Sob o título “Sem reformas, o Brasil não cresce!”, o Fórum de Entidades Empresariais de Goiás (FEE) – integrado por Fieg, Facieg, Fecomércio-GO, FCDL Goiás, Faeg, Acieg, Adial e OCB-GO – divulgou segunda-feira (22) manifesto em defesa do avanço das reformas no Congresso Nacional, na esteira da troca de comando na Câmara dos Deputados e do Senado. “O Brasil se vê diante de uma grande oportunidade de mudar, para melhor, o rumo de sua história, proporcionando bem-estar e qualidade de vida de sua população”, dizem as entidades logo no início do documento.
Sem Reformas, o Brasil não cresce!
Com a renovação no comando do Congresso Nacional, resultante da eleição de Arthur Lira à presidência da Câmara dos Deputados e Rodrigo Pacheco, do Senado, o Brasil se vê diante de uma grande oportunidade de mudar, para melhor, o rumo de sua história, proporcionando bem-estar e qualidade de vida de sua população.
É pelo Congresso, com atuação conjunta do Governo Federal e também do Judiciário – ou seja, pela boa articulação dos Três Poderes –, que o País finalmente poderá dar passos indispensáveis para melhoria do ambiente de negócios, investimentos, geração de emprego e renda, ao aprovar as tão necessárias reformas estruturantes – reforma administrativa e reforma tributária. Igualmente, o avanço do País requer a aprovação dos novos marcos ferroviário, do setor elétrico e da nova lei do gás, temas apontados na Agenda Legislativa da Indústria a ser apresentada em março ao Congresso Nacional.
Em meio a um cenário de emergência, é preciso elencar prioridades e a principal delas hoje é a reforma administrativa:
– O Estado tem de diminuir de tamanho, tem de parar de gastar e passar a tributar menos. Temos de diminuir a carga tributária, que só se reduz com a diminuição de despesas públicas, que se aproximam de 90% do PIB.
– Um Estado inchado, com peso tributário, tira a competividade das empresas e penaliza o consumidor.
A redução dos gastos do governo federal com a reforma administrativa, aliada com uma reforma tributária justa, pode e deve reduzir a carga tributária sobre o setor produtivo nacional, peça fundamental na retomada da atividade econômica e superação dessa crise, rumo à construção de um Estado mais eficiente, justo e próximo ao cidadão.
Não há nenhuma política de inclusão social melhor e mais justa que a criação de empregos!
Portanto, as mudanças exigem de nossos parlamentares urgência, sabedoria, desprendimento e ação, independentemente de cor partidária, de viés ideológico.
O momento é esse! Não podemos perder o bonde da história!